terça-feira, junho 29, 2010


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"Look at the stars,
Look how they shine for you,
And everything you do
Yeah, they were all yellow."

segunda-feira, junho 28, 2010


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- Cínico.
- Louca
*Essa seria a parte em que eu te beijo, se você não tivesse tão longe*



=)

sábado, junho 26, 2010


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Então, eu devo seguir meus instintos e fazer o que a minha intuição manda?
Bem, ela manda eu ir falar com você e resolver isso o mais rápido possível, antes que eu enlouqueça sem saber o que fazer com esse sentimento que ta preso dentro de mim.


Independentemente da resposta..

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Se você ficar procurando razões para não ficar com alguém, você sempre vai encontrar. Mas acho que ao menos por algum momento você deve se deixar levar e dar ao seu coração o que ele merece!





E foi tãããão bom. *--*

segunda-feira, junho 21, 2010


Six billions people in the world. Six billion souls..

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"At this moment, there are six billion, 470 million, 818 thousand 671 people in the world.
Some are running scared. Some are coming home. Some tells lies to make it through the day. Others are just now facing the truth. Some are evil men, at war with good. And some are good, struggling with evil.

Six billions people in the world. Six billion souls.
And sometimes..

..All you need is one."

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"Esta é minha filosofia sobre namoros:
É importante você ter alguém que te faça rir, alguém em que você possa confiar e alguém que.. você sabe... excite-te!
E é muito importante que essas três pessoas não se conheçam!"

[Brooke Davis]


hahaha..
Ela é ótima!

sábado, junho 19, 2010


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"Existem duas tragédias na vida.
Uma é perder o que o seu coração deseja.
A outra é conseguir."

[George B. Shaw]

quinta-feira, junho 17, 2010


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- Então Charlie Brown, o que é amor pra você?
- Em 1987 meu pai tinha um carro azul.
- Mas o que isso tem a ver com amor?
- Bom, acontece que todos os dias ele dava carona pra uma moça. Ele saía do carro, abria a porta pra ela, quando ela entrava ele fechava a porta, dava a volta pelo carro e quando ele ia abrir a porta pra entrar, ela apertava a tranca. Ela ficava fazendo caretas e os dois morriam de rir..
Acho que isso é amor.

terça-feira, junho 15, 2010


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"Oh there's a very pleasant side to you
A side I much prefer

It's one that laughs and jokes around
Remember cuddles in the kitchen"

segunda-feira, junho 14, 2010


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" - Saiu e entrou só pra eu te ver, gatinha? Assim me sinto especial.. "




E você é especial.

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quinta-feira, junho 10, 2010


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Alguns dias são fáceis de se superar, as horas passam e não dá nem tempo de você pensar em ficar triste..
Mas outros.. outros parecem ser impossíveis de não lembrar..
Parece que nunca vai passar..



por favor, faz passar..

terça-feira, junho 08, 2010


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And I don't know why but with you
I dance
in a storm in my best dress

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"Sempre que houver alternativas tenha cuidado. Não opte pelo conveniente, pelo confortável, pelo respeitável, pelo socialmente aceitável, pelo honroso. Opte pelo que faz seu coração vibrar.
Opte pelo que gostaria de fazer, apesar de todas as consequências."

segunda-feira, junho 07, 2010


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Ando por aí querendo te encontrar
Em cada esquina, paro em cada olhar..
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar.

Você foi..

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foi a realidade mais linda que eu já tive;
foi a música que eu mais gostei de dançar;
foi um domingo de sol;
foi uma noite estrelada;
foi o abraço mais gostoso que eu já recebi;
foi aquele sorriso no canto da boca;
foi a mão que enxugou minhas lágrimas;
foi a dor que eu não sabia que podia sentir;
foi amigo, irmão, pai, namorado;
foi carinho, cumplicidade, afeto;
foi café da manhã, foi janta;
foi o meu sonho bom;
foi loucura, foi razão;
foi cheiro, pele, química;
foi festa, carnaval;
foi único;
foi noites em claro;
foi choro, desespero, medo;
foi o meu passado, meu presente; (que seja meu futuro)
foi grande, foi intenso..

foi amor.

Mais um encontro..

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.. e cada vez a certeza de que você é o amor da minha vida se faz presente.

Esses 4 dias com você me fizeram lembrar de todas as nossas viagens juntos..
O abraço, o beijo, o toque, o olhar..
Eu poderia ficar deitada nos seus braços naquela sala pela eternidade.
Ah, se você soubesse tudo o que eu ainda sinto por você..
Decidi que não vou, que não quero mais fugir desse sentimento por mais doloroso que ele seja, por mais que não seja correspondido.
É o sentimento mais lindo, mais puro, mais sincero, mais profundo, mais imaculado que eu já tive por alguém.
É grande, é intenso, é amor!
Amor de outra vida, de outra dimensão, que ultrapassa a linha da razão, que me tira da rota.

Ah, como você me dói..
Dói em lugares que nem imaginava que existiam dentro de mim, como se alguém estivesse me tirando o ar, como se uma pessoa muito querida tivesse morrido.
Eu só queria uma nova chance pra te mostrar o quanto eu posso te fazer feliz, o quanto nossa vida poderia ser perfeita se você quisesse.

Dizem que pedidos feitos as estrelas se realizam..
Então, por favor, estrelinha traz ele de volta pra mim. :(

domingo, junho 06, 2010


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"Meus pés cansados de lutar
Meus pés cansados de fugir
Os mesmos pés cansados
voltam pra você."

quarta-feira, junho 02, 2010


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Já que é pra sofrer, vamos dar um real motivo pra esse sofrimento.. rs

terça-feira, junho 01, 2010


Harriet

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Chamava-se Harriett, mas não era loura. As pessoas esperavam dela coisas como longas tranças, olhos azuis e voz mansa. Espantavam-se com os ombros largos, a cabeleira meio áspera, o rosto marcado e duro, os olhos escurecidos. Harriett ficava sozinha o tempo todo. Mesmo assim, as pessoas gostavam dela.

Quase todo mundo foi na estação quando eles foram embora para a capital. Ela estava debruçada na janela, com os cabelos ásperos em torno das maçãs salientes. Eu fiquei olhando para Harriett sem conseguir imaginá-la no meio dos edifícios e dos automóveis. Acho que senti pena - e acho que ela sentiu que eu sentia pena dela, porque de repente fez uma coisa completamente inesperada. Harriett desceu do trem e me deu um beijo no rosto. Um beijo duro e seco. Qualquer coisa como uma vergonha de gostar.

Essa foi a primeira vez que eu vi os pés dela. Estavam descalços e um pouco sujos. Os pés dela eram os pés que a gente esperava de uma Harriett. Pequenos e brancos, de unhas azuladas como de crianças. Eu queria muito ficar olhando para seus pés porque achei que só tinha descoberto Harriett na hora dela ir embora. Mas o trem se foi. E ela não olhou pela janela.

Um tempo depois a gente viu uma fotografia dela numa revista, com um vestido de baile. Harriett era manequim na capital. Todo mundo falou e comprou a revista. Quase todos os dias a gente via a foto dela nos jornais. Harriett era famosa. A cidade adorava ela, mas ela nunca escreveu uma carta para ninguém.

Muito tempo depois, eu a vi outra vez. Eu estava trabalhando num jornal e tinha que fazer uma entrevista com ela. Harriett estava sozinha e não ficou feliz em me ver. Continuava grande e consumida e tinha nos olhos uma sombra cheia de dor. Fumava. Falei da cidade, das pessoas, das ruas - mas ela pareceu não lembrar. Contou-me de seus filmes, seus desfiles, suas viagens - contou tudo com uma voz lenta e rouca. Depois, sem que eu entendesse por que, mostrou-me uma coisa que ela tinha escrito. Uma coisa triste parecida com uma carta. Tinha um pedaço que nunca mais consegui esquecer, e que falava assim:

' sabe que o meu gostar por você chegou a ser amor
pois se eu me comovia vendo você pois se eu acordava
no meio da noite só pra ver você dormindo meu deus
como você me doía vezenquando eu vou ficar esperando
você numa tarde cinzenta de inverno bem no meio duma
praça então os meus braços não vão ser suficientes para
abraçar você e a minha voz vai querer dizer tanta coisa
que eu vou ficar calada um tempo enorme só olhando você
sem dizer nada só olhando olhando e pensando meu deus
ah meu deus como você me dói vezenquando '

Quando terminei de ler, tinha vontade de chorar e fiquei uma porção de tempo olhando para os pés dela. E pensei que ela parecia ter escrito aquilo com seus pés de criança, e não com as mãos ossudas. Eu disse para Harriett que era lindo, mas ela me olhou com aquela cara dura que a gente não esperava de uma Harriett e disse que não adiantava nada ser lindo. Tive vontade de fazer alguma coisa por ela. Mas eu só tinha uma vaga numa pensão ordinária e um número de telefone sempre estragado. Eu não podia fazer nada. E se pudesse, ela também não deixaria. Fui embora com a impressão de que ela queria dizer alguma coisa.

Três dias depois a gente soube que ela tinha tomado um monte de comprimidos para dormir, cortou os pulsos e enfiou a cabeça no forno do fogão a gás. Foi muita gente no enterro e ficaram inventando histórias sujas e tristes. Mas ninguém soube. Ninguém soube nunca dos pés de Harriett. Só eu. Um desses invernos eu vou encontrar com ela no meio duma praça cinzenta e vou ficar uma porção de tempo sem dizer nada só olhando e pensando: que pena - que pena, Harriett, você não ter sido loura. Vezenquando, pelo menos.